A ÁGUIA
De todas as aves, a que mais amo e admiro é a águia.
Ela é usada como símbolo dos que confiam em Deus. Representa coragem e
resistência.
Acredito que, se balizássemos nossas vidas pelos princípios instintivos das águias, seríamos muito mais fortes, determinados, corajosos, confiantes, criativos. Experimentaríamos abundantemente a paz, o equilíbrio e a genuína liberdade de ser e estar no mundo.
Acredito que, se balizássemos nossas vidas pelos princípios instintivos das águias, seríamos muito mais fortes, determinados, corajosos, confiantes, criativos. Experimentaríamos abundantemente a paz, o equilíbrio e a genuína liberdade de ser e estar no mundo.
Aprendi a amar e admirar a rainha das aves depois das valiosas informações que
obtive sobre sua trajetória de vida:
1ª - Quando seu filhote ainda mal consegue voar, a águia destrói o ninho com o propósito de impedir que sua cria volte à comodidade.
1ª - Quando seu filhote ainda mal consegue voar, a águia destrói o ninho com o propósito de impedir que sua cria volte à comodidade.
Leva-o às alturas e de lá o atira no abismo da atmosfera a fim de despertar nele
a poderosa força de rei das aves. E nós, humanos, o que fazemos com nossos
filhos? Também os preparamos para serem independentes e atuarem com coragem e
determinação no mundo?
2ª - A águia é filha do sol. Desde pequena, aprendeu a sorvê-lo pelos olhos.
Para ensinar essa lição, a mãe-águia segura o filhote em direção ao sol.
Acostuma seus olhos ao resplendor solar. É por isso que as águias, desde
pequenas, têm os olhos da cor do astro rei. E nós, humanos, o que fazemos rei. E nós, humanos, o que fazemos com nossos filhos?
Também, desde a mais tenra
idade, ensinamo-los a sorverem a intensa luz do amor e da ternura, do apreço e
da gratidão, da justiça e da solidariedade, da fé e da determinação, da
humildade e da flexibilidade, da confiança, da alegria e da paz de espírito, da
contribuição?
3ª - O urubu (como a águia) domina as alturas. Porém ela é infinitamente
superior. Jamais se contenta com uma alimentação fácil. É das alturas que
observa sua ágil e saudável presa. De lá se lança velozmente, empreendendo-lhe a
perseguição. Após capturá-la, abate-a e alimenta-se das melhores partes,
deixando os restos para os urubus. E nós, humanos, buscamos uma alimentação mais
saudável ou preferimos a comodidade dos alimentos prontos, repletos de produtos
químicos? 4ª - O que faz a águia diante da tempestade? Onde ela se abriga? Ela não se
abriga. Abre suas possantes asas, que podem voar a uma velocidade de 90 km/h, e
enfrenta a tempestade.
Depois de superá-la, voa tranqüila, acima da turbulência das nuvens. Ela sabe
que as nuvens escuras, a tempestade e os choques elétricos podem ter uma
extensão de trinta a cinqüenta metros, mas lá em cima brilha o sol. E nós,
humanos, o que fazemos diante das tempestades da vida?Escondemo-nos em
ostracismo ou as enfrentamos com coragem e confiança - certos de que, após as
dificuldades, conquistaremos a vitória?
5ª - Finalmente, a águia também morre. No entanto, jamais encontraremos seus restos mortais em qualquer lugar. Sabe por quê? Porque, quando ela sente que chegou a hora de partir não se lamenta nem fica com medo. A águia procura o pico mais alto, tira as últimas forças de seu cansado corpo e voa para as montanhas inatingíveis. Aí espera resignadamente o momento final. Até para morrer ela é extraordinária. E nós, humanos, como agimos diante do inevitável? Revoltamo-nos ou aceitamos partir, deixando para o mundo doces lembranças de alguém que ocupou responsavelmente este tempo e espaço no universo; alguém que fez a diferença; alguém que nasceu e viveu intensamente, e não apenas existiu?
Todos nós trazemos em nossa essência uma águia adormecida. Despertemo-la, enquanto há tempo.
Autoria desconhecida
5ª - Finalmente, a águia também morre. No entanto, jamais encontraremos seus restos mortais em qualquer lugar. Sabe por quê? Porque, quando ela sente que chegou a hora de partir não se lamenta nem fica com medo. A águia procura o pico mais alto, tira as últimas forças de seu cansado corpo e voa para as montanhas inatingíveis. Aí espera resignadamente o momento final. Até para morrer ela é extraordinária. E nós, humanos, como agimos diante do inevitável? Revoltamo-nos ou aceitamos partir, deixando para o mundo doces lembranças de alguém que ocupou responsavelmente este tempo e espaço no universo; alguém que fez a diferença; alguém que nasceu e viveu intensamente, e não apenas existiu?
Todos nós trazemos em nossa essência uma águia adormecida. Despertemo-la, enquanto há tempo.
Autoria desconhecida
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